quarta-feira, 31 de outubro de 2007

In Loving Memory... |Para Sempre...|


Nos momentos mais difíceis tu, estás lá. Nos momentos de escuridão, tu estás lá. Nos momentos em que tudo fica cinzento e a cor evapora, tu estás lá. Nos momentos em que me sinto sozinha, tu estás lá. Nos momentos em que me sinto a pessoa mais feliz do mundo, tu estás lá. Nos momentos em que a saudade aperta tanto que o peito chega a doer, tu estás lá. Nos momentos em que o sonho me invade, tu estás lá. Nos momentos em que luto por aquilo que acredito, tu estás lá. Nos momentos em que olho ao espelho o meu sorriso, tu estás lá. Nos momentos em que a força faz parte de mim, tu estás lá.
Dei-me conta de que estás em todos os momentos da minha vida... Nos alegres e nos tristes. Nos cinzentos e nos coloridos. Nas noites e nos dias. Estás sempre comigo e tudo aquilo que não nos permitiram viver juntas eu vivo... em pensamento, contigo.




Obrigada Avó...
Obrigada pelo Amor, pela Paz, pelo Riso, pelo Sorriso, pela Simplicidade, por tudo o que de bom me transmitiste e continuas a transmtir.
Nunca senti tantas saudades... Nunca desejei tanto que ainda estivesses comigo.

domingo, 28 de outubro de 2007

Estou triste...

Terei perdido a capacidade de escrever?
Ultimamente não sai nada de jeito!

sábado, 27 de outubro de 2007

Umas verdades...

Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, a dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração, dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a dizer. E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordenadamente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a vontade. Às vezes é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que se teme dizer, arrumar a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um deus qualquer que nos dê força e serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que o destino e as circunstâncias de encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim. Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizémos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor. Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo abaixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último combóio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo. Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio e paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar.Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer."


By: Margarida Rebelo Pinto

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

|Desabafos|

Foi tudo muito rápido... passou muito veloz e quase que não tinha tempo de me aperceber. Apesar disso, vivi mais do que na minha vida toda.
Experiencei mais do que alguma vez antes.
Chorei
Sorri
Vivi.
Construí um castelo, com um muro enorme mas ainda assim, fácil de transpôr.
Continuo a ser menos do que aquilo que desejava... Um conjunto de fases e emoções, juntas com medo e ansiedades. Um muro que deseja ser sólido e sente-se tão frágil ainda...





...If there's a soulmate for Everyone.

:\

Medo de viver...
de tropeçar,
de passar por tudo outra vez.

Medo de querer
de não conseguir
de sofrer

Medo de ir
de desejar
de cair...

Medo Medo Medo...
Terrível sentimento que nos bloqueia!!!

domingo, 21 de outubro de 2007

|Sonhos|

Fechei os olhos para te sentir chegar. De olhos abertos parecia tudo superficial. Olhava para o teu rosto e não conseguia ver a tua alma, olhava para o teu corpo e não conseguia encontrar a tua essência, olhava pra ti e via apenas uma moldura... sem fotografia.
Assim, de olhos fechados... és mais súbtil, mais transparente, mais sentido, mais tu. Consigo sentir cada traço do teu rosto, cada expressão do teu olhar, cada movimento dos teus lábios.
Em cada pedaço teu eu vejo-me, sem abrir os meus olhos.

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Hoje...




Só me apetecia ficar assim...


segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Hoje quero escrever-vos...

Não para vos dizer, como tantas outras vezes, que sinto saudades e que a coisa que mais queria era abraçar-vos, novamente. Sei que sabem que sim, que estão sempre presentes no meu coração, que as saudades são imensas, que gostava que me reconfortassem, ás vezes, dizendo-me que tudo vai passar, que adorava puder deitar a cabeça no vosso colo e acalmar o meu coração que tantas vezes dispara. Sei que sabem que vos adoro e que guardo em mim a mágoa de não ter podido estar mais tempo ao vosso lado. Tudo o que sinto, ninguém sabe nem sente melhor que vocês. Eu sei, porque sinto e isso basta-me.
Hoje escrevo-vos para vos agradecer a força, a luta e a vontade de viver que me transmitem, diariamente. Hoje escrevo-vos para vos agradecer, por me fazerem sentir em cada olhar meu, em cada sorriso, em cada fio do meu cabelo, em cada traço do meu rosto... Em cada pedacinho de mim...

Um pedacinho de vocês!

Orgulho-me disso.

Always and Forever.
Porque foram, são e serão importantes demais.
Saudades...

sábado, 13 de outubro de 2007

Life... Oh Life...

Ás vezes sentimos-nos inúteis...
Queremos ajudar uma pessoa que nos é querida e não sabemos qual a melhor maneira de o fazer. Pensamos em fazer algo, que passa no minuto a seguir a não ser a melhor solução entre tantas e tantas outras que nos passam pela cabeça baralhando-nos o cérebro cada vez mais na procura, por vezes desesperada, daquilo que é correcto ou certo fazer.
Não existe um certo universal. Perante uma mesma situação centenas de pessoas iriam agir de maneira diferente da minha, portanto, nunca podemos ter certeza de que os caminhos que percorremos são os certos, sem antes colocarmos lá os pés...
Foi isso que eu fiz... Coloquei os meus pés, porque a minha consciência pediu. Ela achou que era o caminho certo... O caminho que me fez sentir útil, que me faz sentir que não foi em vão que isto aconteceu...
Mais uma vez acredito que...

Nada acontece por acaso!

A vida põe-nos á prova, diariamente.

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Contrariedades...

Queria encontrar-te e ao mesmo tempo tenho vontade de me esconder de ti.
Queria ter-te, em algum lugar, a qualquer momento, em qualquer circunstância e ao mesmo tempo não quero perder o meu olhar em ti.
Queria tocar-te, sentir-te, abraçar-te e ao mesmo tempo os meus braços fecham-se, o meu corpo isola-se e a minha alma não sente.
Eu queria... Queria tanto...
Mas ao mesmo tempo...
Não!

domingo, 7 de outubro de 2007

Dirty Dancing





Perfeito...

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Tudo descartável

Eu, garanto que não sou. Não vou deixar que usem e deitem fora, como fazem com os outros. A menina que se deixava levar e que se afundava pelos sentimentos, morreu há já algum tempo. Matei-a assim que descobri que, se não a matasse, matava-me ela a mim. Foi uma questão de sobrevivência. Legítima defesa.
Gosto bastante de mim para me deixar acabar.



Tinha imenso para dizer. Hoje, era daqueles dias em que ficava horas a escrever sobre isto, mas o cansaço obriga-me a ficar por aqui. Semana de praxe ao rubro! :P
Loucura! Euforia! Nós somos Psicologia!
Afinal... só isto importa. A luta, a força e o sonho por aquilo em que acredito e me faz feliz.