sexta-feira, 12 de setembro de 2008

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

|Há dias em que dói mais|

Há muito tempo que não escrevo para vocês, mas do meu pensamento nunca saem. Vocês que me fizeram acreditar que o amor era parte importante da vida e que a palavra sentimento é algo para nunca esquecer. Vocês que me ensinaram o verdadeiro significado da palavra saudade.
Injustiça pensar que partiram tão cedo da minha vida... Injustiça pensar que sofreram tanto e não mereciam. Injustiça pensar que quem merece é quem mais sofre, tal como vocês.
Uma parte de mim está junto de vós, onde quer que estejam, para sempre. Aquela parte de mim, que engloba uma imensidão de sentimento, saudade e amor. A parte maior. Aquela parte que, apesar de magoada com a vida, estará para sempre presa a vocês porque jamais vai deixar de querer amar e sentir, ainda que continue a sentir-se injustiçada... É o melhor de mim e não vou deixar que matem isso.

*In Loving Memory*

Insónias...

03:30h.
Ando há 2 horas ás voltas na cama sem conseguir encontrar a paz que o meu cérebro precisa para adormecer.
Ultimamente tem sido sempre assim... o sono chega, deito-me mas não adormeço tão cedo quanto gostaria.
"São fases...!" - Esta já dura há demasiado tempo e não ando a gostar nada disto.
Porque é que o cérebro não tem um botão off? Inventam tanta coisa desnecessária, bem que podiam inventar isso. Tenho a certeza que iam fazer muita gente feliz.
Vou continuar ás voltas à espera de conseguir vencer o meu cérebro pelo cansaço...

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

As coisas boas da vida...

1. Apaixonar-se.
2. Rir tanto até que as faces doam.
3. Um chuveiro quente num Inverno frio.
4. Um supermercado sem filas nas caixas.
5. Um olhar especial.
6. Receber correio (pode ser electrónico.....)
7. Conduzir numa estrada linda.
8. Ouvir a nossa música preferida no rádio.
9. Ficar na cama a ouvir a chuva cair lá fora.
10. Toalhas quentes acabadas de serem engomadas...
11. Encontrar a camisola que se quer em saldo a metade do preço.
12. Batido de chocolate (baunilha ou morango).
13. Uma chamada de longa distância.
14. Um banho de espuma.
15...Rir baixinho.
16. Uma boa conversa.
17. A praia.
18. Encontrar uma nota de 20 euros no casaco pendurado desde o último Inverno.
19. Rir-se de si mesmo.
20. Chamadas à meia-noite que duram horas.
21. Correr entre os jactos de água de um aspersor.
22. Rir por nenhuma razão especial.
23. Alguem que te diz que és o máximo.
24. Rir de uma anedota que vem à memória.
25. Amigos.
26. Ouvir acidentalmente alguem dizer bem de nós.
27. Acordar e verificar que ainda há algumas horas para continuar a dormir.
28. O primeiro beijo (ou mesmo o primeiro com novo parceiro).
29. Fazer novos amigos ou passar o tempo com os velhos.
30. Brincar com um cachorrinho.
31. Haver alguém a mexer-te no cabelo.
32. Belos sonhos.
33. Chocolate quente.
34. Fazer-se à estrada com os amigos.
35. Balancear-se num balancé.
36. Embrulhar presentes sob a árvore de Natal comendo chocolates e
bebendo a bebida favorita.
37. Letra de canções na capa do CD para podermos cantá-las sem nos sentirmos estúpidos.
38. Ir a um bom concerto.
39. Trocar um olhar com um belo/a desconhecido/a.
40. Ganhar um jogo renhido.
41. Fazer bolachas de chocolate.
42. Receber de amigos biscoitos feitos em casa.
43. Passar tempo com amigos íntimos.
44. Ver o sorriso e ouvir as gargalhadas dos amigos.
45. Andar de mão dada com quem gostamos.
46. Encontrar por acaso um velho amigo e ver que algumas coisas ( boas
ou más) nunca mudam.
47. Patinar sem cair.
48. Observar o contentamento de alguem que está a abrir um presente que lhe ofereceste.
49. Ver o nascer do sol

O que não presta...fica lá atrás!

Podemos ser magoados e pisados; podemos passar dias e dias em que nada nos consegue animar; podemos pensar que a vida já não tem a cor que antigamente tinha; podemos chorar; gritar; bater com a cabeça nas paredes até fazer uma ferida maior do que aquela que sentimos no peito.
Porém, á medida que o tempo passa...
É tão bom olharmos para o presente e ver que essas pessoas, que nos causaram tanto sofrimento, já não fazem parte dele!!!!! :)


Há males que vêm por bem.
A menina que era pisada e continuava a dar importância ás pessoas que a pisavam, morreu há uns aninhos. Matei-a assim que comecei a dar-me conta de que se não a matasse, matava-me ela a mim. Legítima defesa.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

A vida faz-me bem

Hoje o ar é respirável e o vento trás aquela brisa que o calor do corpo pede. O sol enfeitou-se de raios brilhantes e o céu pinta no horizonte as cores do arco-íris. O mar é agora mais azul, mais limpido e o seu cheiro é mais agradável. A noite já não é tão sombria e barulhenta mas pelo contrário, dá-me agora a calma que preciso e o silêncio que me limpa os ouvidos da confusão do dia-a-dia.
Hoje, o dia e a noite soam a uma melodia rara... que o sorriso reflecte a cada batida do coração.

:)

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

E eu podia ficar...

Uma eternidade a ouvir esta voz...






Que saudades Bryan.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Saudades.Saudades.Saudades.



É impossivel esquecer estes momentos...
Em noites como esta, dou por mim a revivê-los de novo, na minha cabeça.
Podia dizer que a magia daquele dia foi o Rock In Rio, mas não!!! A magia daquele dia foi pudermos estar juntos de novo e a magia de tudo isto é conseguirmos sempre arranjar maneira de nos encontrarmos, ainda que não sejam as vezes que desejávamos.
Hoje dou por mim a pensar neles, na distância física que nos separa e no carinho que ela nunca será capaz de destruír!
Saudades...
e mais saudades...!



Foi bom ver o Bom Jovi ao vivo, (ou, tentar ver o Bon Jovi...) mas o que me deixa cheia de saudades é o divertimento, as gargalhadas, as caipirinhas (ah pois!), o carinho, a companhia deles.
Foi sem dúvida um dos melhores momentos da minha vida.
Pessoas especiais. Amigos especiais. Uma prova de que as lágrimas que derramamos, o sofrimento que temos, pode levar-nos até pessoas muito queridas que conseguem fazer-nos acreditar novamente que o mundo até pode ser um lugar bonito para se viver! :)
Nada acontece por acaso.


Porque é que o Porto não é já aqui ao lado?
Sniff.

segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Qual a melhor forma de acabar com o medo?

Enfrentando-o, não é? :)

Alguém que me faça...




Parar de ouvir isto.
(É que eu sozinha não consigo! :$)

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

Escrever

"Escreve. Seja uma carta, um diário ou umas notas enquanto falas ao telefone, mas escreve. Procura desnudar a tua alma por escrito, ainda que ninguém leia; ou, o que é pior, que alguém acabe lendo o que não querias. O simples acto de escrever ajuda-nos a organizar o pensamento e a ver com mais clareza o que nos rodeia. Um papel e uma caneta fazem milagres, curam dores, consolidam sonhos, levam e trazem a esperança perdida. As palavras têm poder."

By Paulo Coelho, in "Maktub"

Sempre me habituei a escrever. Desde muito cedo. Escrever limpa-me a alma e faz-me acreditar que, após soltar umas quantas palavras, tudo ficará mais calmo dentro de mim. Sempre foi assim e atrevo-me a dizer que sempre será.
Comecei a escrever por necessidade. Muito tempo sozinha, sem ninguém para contar as mágoas e o papel e a caneta estavam mesmo á mão. Com o passar do tempo, comecei a perceber que não era apenas uma necessidade mas um prazer. Sentia-me sempre melhor depois de escrever fosse o que fosse. Podia ser uma história inventada por mim; algo que me fosse no pensamento naquela altura; as mágoas que estava realmente a sentir; enfim, qualquer coisa que escrevesse me fazia sentir mais aliviada. Gostei da sensação e até hoje escrevo sempre que posso/quero/preciso. E preciso sempre de escrever! Já não sei viver sem escrever.
Mas sabem aqueles momentos em que escrevemos, escrevemos, escrevemos e deitamos a folha fora mais de 4 vezes seguidas? Estou numa fase dessas. Completamente sem inspiração. Ela anda perdida e não tenho conseguido encontrá-la...
Ainda assim e porque não consigo mesmo abolir a escrita da minha vida, lá tive eu de divagar sobre o facto de estar sem inspiração.
Mais desenvolvimentos em breve...

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Quanto mais o tempo passa mais me dou conta de que é bastante fácil apagar pessoas, passar uma borracha nelas como se nem sequer tivessem passado pela nossa vida.
É relativamente fácil não nos importarmos com elas, nada querermos saber da vida delas, porque, afinal de contas, nem sequer as conhecemos. Nunca nos foram nada. É fácil não ter sentimentos, ser frio e racional.
É tão fácil matar as pessoas dentro de nós.
Apesar de ser fácil eu não consigo, nem quero. Prefiro continuar a sentir-me morta para pessoas que um dia me sentiram respirar bem perto. Prefiro continuar a sentir-me triste e desapontada. Prefiro continuar a chorar e a pensar que os outros são injustos. Prefiro ser como sou a ser como a maioria. Uma maioria que me doi mas que me faz também, cada vez mais, orgulhar-me da pessoa que sou!

Nem mais uma palavra sobre este assunto.
Acaba aqui, hoje e agora a história que nunca começou.
 


Ponto final. (Parágrafo)
:)

Por incrível que pareça...

Ando farta de estar de férias!

Acho que já estou a sentir aquela falta da azáfama das aulas, dos horários a cumprir, dos cafés e das conversas durante os intervalos, do estudo na biblioteca, da pesquisa semanal de Métodos Qualitativos e das críticas aos professores, das faltas que posso e certamente irei dar e do medo de chumbar devido ás mesmas, das borboletas na barriga antes de uma frequência, de ter a mente ocupada com os problemas do cérebro dos outros onde, inevitavelmente, acabarei por descobrir semelhanças com o meu próprio cérebro, das filas da 2ª circular, do "meu" parque de estacionamento e até do arrumador que já me diz "bom dia"/"boa tarde". Pois é. Acho mesmo que já não consigo viver sem a minha querida Psicologia e tudo o que a tem abrangido durante os meus três anos de curso.


Em Outubro isto passa, certamente.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

É assim tão difícil?




I've seen this place a thousand times
i've felt this all before
and every time you call
i've waited there as though you might not
call at all

i know this face i'm wearing now
i've seen this in my eyes
and though it feels so great, i'm still afraid
that you'll be leaving anytime

we've done this once and then you closed the door
don't let me fall again for nothing more

don't say you love me unless forever
don't tell me you need me if you're not gonna stay
don't give me this feeling, i'll only believe it
make it real or take it all away

i've caught myself smiling alone
just thinking of your voice
and dreaming of your touch is all too much
you know i don't have any choice

don't say you love me unless forever
don't tell me you need me if you're not gonna stay
don't give me this feeling, i'll only believe it
make it real or take it all away

we've done this once and then you closed the door
don't let me fall again for nothing more

don't say you love me unless forever
don't tell me you need me if you're not gonna stay
don't give me this feeling, i'll only believe it
make it real or take it all away...

don't say you love me
don't tell me you need me if you're not gonna stay
don't give me this feeling, i'll only believe it
make it real or take it all away.



É assim tão difícil fazer o que esta música diz?
Não iludam. Não enganem. Não digam que sim quando o não está tão presente. Não façam promessas em vão. Há pessoas que acreditam e sofrem quando descobrem que tudo não passou de mentira.

sábado, 16 de agosto de 2008

Querem passar 2h a rir?

Vejam o Get Smart!





Aconselho.
Fui hoje ver e por duas horas não estava ali na sala de cinema, estava completamente no filme!
Rir é das melhores coisas que existem, sem dúvida. Nunca hei-de parar de rir... (nem que seja de mim mesma... ainda assim é sempre saudável!!!!! lol)

Vejam, vale a pena :)

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Alguém me explica...





O que faz a Vanessa Carlton nesta música?
"uuuhh papapapa uuuuhhh papapapapaa"


Confesso que sempre me fez alguma confusão.
Bem, tirando isso, boa música não acham? :)

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

:)

Não há nada como um dia com os amigos!

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

O Instante Mágico...

« É preciso correr riscos. Só sabemos realmente o milagre da vida qd deixamos q o inesperado aconteça. (...) Todos os dias procuramos fingir q não nos apercebemos desse momento, q ele não existe, q hoje é igual a ontem e será igual ao amanhã. Mas, quem presta atenção ao seu dia, descobre o instante mágico. Ele pode estar escondido na altura em q enfiamos a chave na porta, pela manhã, no instante do silêncio logo após o jantar, nas mil e uma coisas q nos parecem iguais. Mas esse momento existe - um momento onde toda a força das estrelas passa por nós, e nos permite fazer milagres. (...) Ás vezes a felicidade é uma benção - mas geralmente é uma conquista. O instante mágico do dia ajuda-nos a mudar, faz-nos ir em busca dos nossos sonhos. Vamos sofrer, vamos ter momentos difíceis, vamos enfrentar muitas desilusões. Mas tudo isso é passageiro e não deixa marcas. E, no futuro podemos olhar pra trás com orgulho. Mas pobre de quem teve medo de correr riscos. Porque esse talvez não se decepcione nunca, nem tenha desilusões, nem sofra como aqueles q têm um sonho a seguir. Mas qdo olhar pra trás - porque olhamos sempre pra trás - vai ouvir o seu coração a dizer "o que fizeste com os milagres dos teus dias? Enterraste-os bem fundo numa cova, porque tinhas medo de perdê-los. Então esta é a tua herança: a certeza de q desperdiçaste a tua vida." »

By Paulo Coelho.
:)

Aparências...

Fui barrada á entrada do Casino de Lisboa porque estava de chinelos. O que vale é que nem estavamos a pensar lá passar a noite, era só beber um copo, mas é por causa de coisas destas que, infelizmente, nunca saimos da sepa torta.
Se se preocupassem menos com as aparências e começassem a dar valor ao que realmente é importante... Enfim, sempre a mesma conversa, não é? Quanto mais tempo vou ter eu de divagar sobre isto? Infelizmente acho que ainda terei muito que contar.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

"Goodbye to everything I thought that I knew"

[ "Adoro a tua determinação!" - É assim que eu sou. Aqui, hoje, fica escrito. ]





Eu vou conseguir!








I've been searching deep down in my soul
Words that I'm hearing are starting to get cold...

domingo, 10 de agosto de 2008

[Mais um daqueles desabafos]

Depois de um ano a remoer no passado e a pensar no que poderia ter sido e não foi, voltei a sentir-me viva. Depois de tanto tempo com medo de cair, senti vontade em arriscar, de novo. Podia dizer que foste tu quem fez isso, mas o mérito não foi apenas teu. A minha carência e a vontade de viver outra vez os sorrisos que um dia experimentei, falaram mais alto e eu deixei-me levar pelo sentimento, pela vontade, pelo desejo, de ti. (E porque não?)
As expectativas começaram a crescer e eu pensei que podia dar. Que podíamos tentar. Que ía resultar. De entre tantos outros, podia ser qualquer um, mas foste tu. Aquele. The special-one, uma versão de Mourinho mas n'outros campeonatos. Do pé atrás até o colocar para a frente, bastou muito pouco. Foi rápido e, acho que posso dizer, eficaz também. Comecei a acreditar. (Isso sim foi mérito teu) Acreditei que sim, mas depressa me mostraste que afinal, não.
Podia ser qualquer um, mas és tu. És tu que estás a magoar-me, mas também vais ser tu que me vais fazer apanhar mais uma pedra para continuar a construír o meu castelo. Cada vez mais sólido, eu espero.

Hoje fui ás compras...

e quase que trazia o Almada Fórum pra casa...








A carteira diminuiu. Mas o Ego subiu.
É oficial. Ir ás compras faz mesmo bem ao Ego.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

If you Give up...



If you don't wanna wait
You left me inside out
It's too hard for me
There's no easy way out

You don't know and don't ask how
That i'm gonna make it work again
You don't know and don't ask why
That i'm gonna make it once again

If you give up now, whos gonna loose
Which one of us, is given up now of being free
And if you give up now, whos gonna loose
Which one of us, is given up now of being free

Distance from between us
That we can't shake out
It's cristal clear
But it ain't gonna last

You don't know and don't ask why
That i'm trying to make it work
I'm trying to make it work

Just look around and see
Who you really need
Who you really want

Never look back...

IF ONLY...



whats the way of love?
Tell me your fiction
Tell me your lies
Say to me now, you'll never forget this night
I'm feeling emotionless
My head's so clear
My enemies aren't, the ones i fear
You know your kiss confuses
This troubling soul
And i found out
That we're all breaking hearts
That we're all broken hearts

If only love could find us all
If only hearts didn't have to fall
We can't mislead to make things right
So instead we'll sleep alone tonight

-what's the way of love?
You are thinking i'm crazy
Bust your blushing of lust
I've heard a lot of nice things,
But tell me which ones i'm to trust?
These walls we made are glass
And they have been known to crack
But until then
You'll keep pushing my way
And i'll keep pushing you away.

If only love could find us all
If only hearts didn't have to fall
We can't mislead to make things right
So instead we'll sleep alone tonight

If you want to take a chance
And try to make things right
You better have a reason to be loved
We all want something more
And it is worth fighting for...

If only love could find us all
If only hearts didn't have to fall
We can't mislead to make things right
So instead we'll sleep alone tonight

And if somehow fate were in my hands
Would it be enough to understand
Why we feel lost in a world so small
If only love could find us all...

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Não sei se reparas o quanto dói. Não sei se, em algum momento do teu dia, te passa pela cabeça que eu ainda aqui estou. Não sei se consegues sentir que não sou feita de papel mas daquele material complicado que sente saudade e tem sentimentos. Não sei se ainda consegues sentir os meus lábios a beijarem-te ou as minhas mãos a tocarem-te. Não sei se te sentes sozinho ou se estás mais acompanhado do que alguma vez estiveste. Não sei se pensas no que dissemos um ao outro. Não sei se isto é importante pra ti. Não sei se continuas aí, pra mim, como um dia escreveste que estarias. Não sei se o que disseste, um dia, fez algum sentido.
Não sabia que estava tão dentro e não fazia ideia de que estavas tão fora.




It's funny what goes through your mind
When you think of times you spent together
Funny but when I think back why we broke up
The reasons seem so small
One day she's with me everything's fine
Sayin' somethin' sounded like I love you
The next week I see her walkin' down
the street with someone else
Probably sayin' the same thing
It's doin' my brain in...

I got nothin - goin' nowhere
Tired of under achieving
I keep searchin' - nothin's workin'
It's not enough just to be breathin'
I need somethin' to believe in...

It's funny what goes on in your head
When you think about the way things come together
But now I think back why things had to change
The reasons seem so small

Cruel twist of fate keepin' me awake
When I need to sleep to take away the hurtin'
But now I got time on my hands tryin' to understand
But there ain't no explainin'
It's doin' my brain in...

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Namorados e Iogurtes

[Acabei de ler este texto e pensei que tinha mesmo de colocá-lo aqui! É inevitável. Tenho de partilhar isto!]



Dia 14 é o Dia de S. Valentim. Não conheço a crónica a tal santo, mas a minha intuição diz-me que deve ser uma invenção americana com duvidosos fins extorcionistas, uma espécie de versão romântica do pagão Pai Natal, só que em vez de dar presentes às crianças, dá aos namoradinhos. Por todo o lado enfeitam-se montras de corações redondos e vermelhuscos e as agências de publicidade aproveitam a boleia para fazer promoções e campanhas alusivas ao tema.

Namorados. São uma coisa porreira. Dão-nos rosas, escrevem-nos poemas, compram-nos cartões com ursos ramelosos e “fofinhos” da colecção Forever Friends, olham para nós com aquela expressão que têm os cães da União Zoófila e enchem-nos os dias de amor e romance. Os mais dotados e dedicados trazem o pequeno almoço à cama, cantam-nos Caetano Veloso ao ouvido – ou, no mais apurado estilo poético, declamam David Mourão-Ferreira num tom que só nós ouvimos – levam-nos às Caraíbas, oferecem-nos livros maravilhosos e discos inesquecíveis. Os mais tradicionais gostam de nos levar a jantar fora aos restaurantes da moda, os artísticos preferem levar-nos ao teatro, ou a Porto Brandão numa romântica viagem de cacilheiro ao fim de semana com as gaivotas por companhia e meia dúzia de gatos pingados avulso no mundo.

Namorados. São uma coisa porreira. Fazem-nos sentir a nós mulheres bonitas, únicas, amadas e desejadas. Chamam-nos Pequeninas, Princesas e outras delícias para o ouvido e o coração, enchem- se de paciência para ouvir os nossos desabafos e alinham com os nossos amigos. Alguns até têm um dom especial para lidar com as nossas mães, mas isso é uma singularidade rara, não podemos contar com ela no comum mortal.

Namorados. São uma coisa porreira. Até ao dia. O dia em que acordam e ficam com dúvidas, acendem a luz de alarme do complicómetro e começam a pensar no-que-é-que-isto-vai-dar, ou então ligam o radar que é outra peça que vem sempre acoplada ao macho e descobrem que o mundo está cheio a abarrotar de Princesas, Pequeninas e outros seres maravilhosos com longas pestanas, calças de ganga justas e cabelos compridos. E que muitas delas, coitadinhas, estão tão sozinhas, mesmo a precisar de companhia.

Como dizia o outro – desculpem andar-me a repetir com citações, parece que já usei esta, mas para mim é mais ou menos como o puré de batata nos menús dos colégios, dá para tudo – o homem caça e luta, a mulher intriga e sonha. E caça mesmo. Perdizes, narcejas, galinholas, Cláudias, Kátias ou Luisas, tanto faz. No couto ou no Lux, é indiferente. Ao meio dia num campo descoberto ou às cinco da manhã na pista da Kapital, não é relevante. O que o Homem gosta é do acto predador: se é um safari no Quénia ou uma saída na movida lisboeta, tanto faz. Há que apanhar uma presa e dar-lhe cabo do canastro. O que é preciso é um tipo manter-se vivo, dizia-me outro dia um caçador nato. Como se a vida dependesse disso.

Namorados. São uma coisa porreira, se nunca nos esquecermos que são como os iogurtes: saborosos, docinhos, deliciosos, mas com prazo de validade. Mas há que olhar para o lado do bom da coisa e fazer como diziam os romanos carpe diem, que é como quem diz, aproveitar o dia e esperar pelo dia seguinte sem esperar nada. Com um bocadinho de sorte, pode ser que ele ainda lá esteja, ou telefone, ou não lhe tenha apetecido ir às narcejas. Ou às Cláudias.




By: Margarida Rebelo Pinto
Esta senhora sabe da vida.
Quanto mais leio textos e livros dela, mais me surpreendo, pela positiva. É preciso saber escrever mas é preciso sobretudo viver.

E pronto, só ela me fazia rir agora, com vontade! lol

Agora não...

Não me façam perguntas nem me obriguem a falar. Não me peçam para desabafar, nem me digam que se passa qualquer coisa comigo. Não tentem fazer-me rir nem digam que notaram qualquer coisa de diferente. Não. Neste momento, não.
Deixem-me só por a cabeça no vosso colo e fingir que não se passa nada. Derramar umas quantas lágrimas e adormecer como se nada fosse. Sufocar-me na calma que a noite trás e tudo bem. Tudo vai ficar bem.
Silêncio. É tudo o que eu preciso.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Preciso de receber

Durante toda a minha vida - que é curta, tendo em conta que tenho apenas 22 anos - sempre gostei de dar mais do que receber. Talvez os meus pais tenham toda a culpa disto - culpa é demasiado pesado, vamos falar antes de responsabilidade. Educaram-me assim, julgando ser a melhor maneira. E estão certos. Para receber há que saber dar. O que eles não calculavam é que eu fosse sofrer tanto com isso. Possivelmente quando tiver os meus filhos vou-lhes passar a mesma lição, porque é difícil ir contra os nossos valores. Afinal de contas, é aquilo em que acreditamos. Talvez seja por isso que, por mais que me magoe, não consigo mudar. Isso, aliado ao facto de que, até gosto de mim. Gosto da minha maneira de ser que me faz sofrer. Sofrerei eu de algum tipo de masoquismo?...
Sou aquela pessoa que vai para Psicologia para conseguir ajudar os outros quando anda meio mundo a tentar lixar-se - para não dizer coisa pior, tendo em conta que estou a escrever num blog público e ficaria mal - Mas eu acho que consigo mudar um bocadinho das pessoas. Eu e a minha crença acreditamos que é possível fazer renascer sorrisos na cara de quem sofre. Eu e a minha crença de que ajudando os outros a vida tem mais cor. Isto parece ironia, num mundo onde as pessoas estão cada vez mais ocupadas a olhar pró próprio umbigo, mas, felizmente ou infelizmente, não é. O mais dramático é que eu acredito mesmo nisso e depois, em momentos como este, estou assim, aqui, a escrever textos como este.
Tenho noção de que o facto de dar mais do que recebo me dá e me vai continuar a dar bastantes dissabores mas ainda assim sinto que não consigo ser de outra maneira, não consigo pensar como a maioria das pessoas pensa e agir de forma egoísta. Recuso-me mesmo a ser assim. Isso vai fazer com que continue a bater com o focinho no chão, mas com esperança de que um dia as coisas possam ser de maneira diferente. Esperança, mais um elemento para me fazer bater com o focinho no chão.
By the way, agora, preciso mesmo muito é de receber.

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

:)






Gosto tanto! :)

Isto existe?




Eu pergunto, porque no fundo há sempre esperança, mas estou perfeitamente convencida de que sei a resposta.
Seja como for, este vídeo faz sempre vir a lágrima ao olhito a pessoas lamechas, como eu.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

A ti eu sei que posso contar tudo o que vai dentro de mim. Sei que não me vais julgar nem fazer juízos errados. Sei que me conheces melhor do que eu a mim própria e sei que tens algo que mais ninguém tem... Sabes ouvir-me.
Aqui sentadas, onde tantas vezes libertei as minhas mágoas sozinha, vejo-te olhares-me com aquele olhar de sempre que me acalma o coração e me faz ter a certeza de que jamais encontrarei alguém que me entenda tão bem. As palavras vão-se soltando, como se jamais precisasse do pensamento para as fazer fluir. Não penso, nunca penso no que digo, quando o objectivo é abrir a porta para afastar a dor, tu também sabes isso e deixas que continue, desvairada e revolta numa manifestação de sentimentos controversos que fazem do meu mundo o que ele é... um vasto de sentimentos e situações boas, más, assim-assim, aprendizagens constantes e personalidades diferentes que tudo misturado dá o que vês diante dos teus olhos. Aqui, na tua frente, estou eu e tudo aquilo que faz parte de mim. Não finjo, não sorrio para parecer bem, aqui e agora sou eu mesma... Sem disfarces ou qualquer tipo de complexos. Para ti não consigo deixar de ser, tu sabes sempre o que sinto ainda que, lá no fundo, me entendas por querer sorrir ao invés de chorar, rir ao invés de me isolar, sair ao invés de me fechar.
Ainda que tudo o que queira seja parecer saudável aos olhos de quem me observa atentamente, contigo eu sei que posso despir-me do que me faz mal e refugiar-me no teu aconchego que me dá sempre forças, para abrir a janela, pela manhã e acreditar no sol que, lá fora, pinta no céu as cores da vida.
By: Patrícia

sexta-feira, 25 de julho de 2008

hoje deu-me pra isto :P

Já o tinha feito, mas nunca por escrito. Vou mais longe e diria mesmo, que talvez nunca o tenha feito com palavras. Eu continuo a acreditar que os actos valem muito mais. Mas, hoje apetece-me escrever(-vos).

Obrigada!

Por me darem a mão e me ajudarem a levantar.
Por serem vocês... para o bem e para o mal.
Pelas gargalhadas, pelos momentos todos...

Obrigada AMIGOS
Preciso de sair...
Preciso de vocês, das noitadas a dançar no Kaxaça ou no Havana (ou em outro sítio qualquer desde que dê para dançar), dos filmes de terror cá em casa, das conversas filosóficas até ás 4h da manhã dentro do carro de qualquer um de nós, das nossas praias, das fotografias em poses amalucadas que se tiram em qualquer lado, do centro comercial, do haggen dazz e dos crepes, de Sintra e do seu misticismo, do Parque das Nações e do pôr do sol sentados num banco qualquer, dos gelados do Mcdonalds (principalmente o Mcflurry), das compras na Berska e na Promod, dos granizados de Morango ou de outra fruta qualquer, de sair de Lisboa e não ter hora nem dia para voltar. De fugir, talvez, do caos que está a minha cabeça.
Preciso de parar de pensar nos problemas e viver um sonho, contigo, sem prazo para terminar.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Ai se ele cai....





Vai-se partir!

domingo, 20 de julho de 2008

O Regresso...

Estou de volta a Lisboa. É bom voltar a casa e a tudo o que representa o nosso mundinho. As nossas coisinhas, a nossa caminha, o nosso quartinho, a nossa almofadinha (*suspiro* Estou tão cansada que só consigo pensar em cama, almofadas e quarto).
É bom estar de volta e matar saudades de tudo o que, de alguma forma, representa um pedacinho de nós.
Por outro lado, é óptimo sair da rotina, espairecer a cabeça em outras paragens, estar com os amigos e dar aquelas gargalhadas, esboçar aqueles sorrisos, sentir aquela alegria.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Sentimento

Eu pensava que havia coisas impossíveis de acontecer, de se sentir, de se viver. Estou a aprender que talvez nada saiba sobre os sentimentos e a vida.
Mas não interessa. Nada mais interessa, porque estou feliz e sinto-me viva! Espero que ainda mais, quando a minha mão tocar na tua.







"kiss me, oh kiss me... If that can make it right..."

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Porto...

Aqui bou eu!!!
Estar com vocês é sempre bom.
São pessoas como vocês que nos provam que, afinal, o mundo ainda tem gente com coisas boas dentro do coração. :)
Estou de volta Domingo á noite.

Hoje...

...apareceu o medo.

Vamos matá-lo com sorrisos e com sentimentos positivos?
Estou preparada para o derrubar, ao medo e á desilusão que foi o meu passado, para começar a acreditar que o meu sorriso vai continuar a crescer, junto com o teu.
:)



segunda-feira, 14 de julho de 2008

E assim renasce a vontade




Is there love, tonight
When everyone's dreaming
Of a better life
In this world
Divided by fear
We've got to believe that
There's a reason we're here
Yeah, there's a reason we're here...

Cause these are the days worth living
These are the years we're given
And these are the moments
These are the times
Let's make the best out of our lives...

See the truth, all around
Our faith can be broken
Our hands can be bound
But open our hearts
And fill up the emptiness
With nothing to stop us
Is it not worth the risk?
Yeah, is it not worth the risk?...

And even if hope was shattered
I know it wouldn't matter
Cause these are the moments
These are the times
Let's make the best out of our lives...

We can't go on
Thinking it's wrong to speak our minds
I've got to let out what's inside...

let's make the best out of our lives...



Há muito tempo que não ouvia esta música. Aliás, há muito tempo que não ouvia o cd "Two" deste grande grupo que desde cedo me apaixonou. Hoje apeteceu-me vasculhar o baú das recordações e ouvir de novo. Não sei se com vocês acontece a mesma coisa (provavelmente sim)mas comigo há momentos que ficam guardados nas músicas e assim que as ouço saltam de novo para a vida, como se os estivesse a reviver outra vez. É bom. Melhor ainda quando ao ouvir me dá forças para continuar e não olhar mais para trás. Esta música faz-me bem, lembra-me sempre que a vida são pequenos momentos de felicidade que temos e devemos aproveitar da melhor forma possível, para mais tarde não nos arrependermos do que deixámos por fazer.

Nem sempre tive esta perspectiva das coisas. Houve muitas coisas que deixei por fazer e das quais me arrependi. "Se tivesse feito..." "Se não tivesse largado tudo...". Um amontoado de Se's que só serviram para, agora, começar a pensar mais no presente do que no futuro. Afinal de contas, o futuro é demasiado incerto para que percamos tempo e neurónios a pensar no que poderá ser. Porque não pensar no que é? :) Não somos muito mais felizes assim? Deixar acontecer, deixar correr, amar, sentir, rir, chorar, mas viver.

:) Espero que este sentimento positivo seja como as pilhas duracel... dure, dure, dure, dure... Porque estou a gostar.

- Já agora, se tiverem oportunidade ouçam o albúm Two - The Calling. Vale a pena. (para quem gosta, claro) Grande malha! como diria alguém.

sábado, 12 de julho de 2008


Começo a achar que a vida é um cantinho bom para se viver. Não vamos complicar o que é tão simples...

Abre a janela e deixa que o sol entre no teu quarto, na tua vida, no teu espírito, em ti. Vai para a rua e sente o vento a bater-te na cara. Deixa-o tomar conta dos teus cabelos até te sentires (quase) a voar. Sente o mar tocar-te nos dedos dos pés e deseja que o teu corpo todo sinta a perfeição daquele momento em que te apetece sorrir. A vida são momentos de felicidade. E viver... é saber aproveitá-los o melhor que podemos. Se ás vezes te sentes num trapézio sem rede, aproveita a vista enquanto o equilíbrio te permitir.

Viver. É só o que preciso para me sentir bem.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Do toque nasce a nossa ilusão...

Revolta...

Há muito tempo que a vontade em escrever não era tão perfeita como hoje.
Há dias, sentada na minha secretária, tentei fazer com que os meus dedos tocassem uma caneta e fizessem sair dela as palavras que se queriam soltar, mas descobri que, afinal, elas ainda não queriam soltar-se. Talvez medo de admitir que estou completamente (des)crente no que diz respeito aos sentimentos e ao sexo oposto. Medo de escrever que deixei de acreditar que é possível existir felicidade no que diz respeito a relacionamentos amorosos. Medo de me deixar cair por isso e não conseguir acreditar em mais nada. Medo de ter esperança e vir a descobrir que isso só serviu para aumentar a minha desilusão. Medo de viver hoje e morrer amanhã. Medo de não conseguir dizer não. Medo.
E... aprendizagem. Sobretudo aprendizagem. Só me resta saber se conseguirei pô-la em prática quando o coração começar a falar mais alto do que a razão, uma vez mais.

terça-feira, 8 de julho de 2008

It's doin' my brain in...



I got nothin
Goin' nowhere
Tired
Of under achieving
I keep searchin'
Nothin's workin'
It's not enough
Just to be breathin'
I need somethin'
To believe in

sexta-feira, 27 de junho de 2008

:)

Os 22 chegaram.
Obrigada a todos que se lembraram e fizeram com o que o meu dia ficasse mais colorido.

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Mensagem de um coração...

Estou aqui na condição de mensageira. Venho trazer-te uma mensagem do coração. Ele sabe que a vida nem sempre consegue fazer-vos estar juntos e que até mesmo quando a distância marca apenas um palmo os ventos podem soprar distantes, mas hoje ele quer fazer-te um apelo. Um apelo para não o esqueceres. Um primeiro apelo, enquanto ainda é tempo. Não lhe dês liberdade a mais. Ele gosta de voar, mas gosta muito de se sentir protegido e amado por ti. Adora atenção e sente-se profundamente rejeitado quando não consegue ouvir a tua respiração junto dele. Não o faças sangrar, chorar, sofrer. Mostra-lhe, não só com palavras, mas principalmente com os teus actos, que o queres mais do que tudo e que também tu, tal como ele, sofres com a saudade.
Sorri, porque tens um coração só teu e agarra-o bem porque um coração magoado é das portas mais dificeis de abrir.
Espero que tenhas entendido a mensagem. Esforcei-me para conseguir enviar-ta, tal como ele me pediu. Tu sabes o quão difícil é decifrar em palavras o que um coração pede, mas ainda mais difícil é deixar-te desaparecer de dentro dele, sem ao menos ter tentado que lá permanecesses por mais tempo.

Os 22...

Estão quase a chegar.... :P

segunda-feira, 16 de junho de 2008

You And I...

terça-feira, 10 de junho de 2008

PORTUGAL!!!!!


quarta-feira, 4 de junho de 2008

É nestes momentos que...


bate aquela solidão...
Aquela tal, que vem mesmo quando estamos rodeados de gente por todos os lados.

É por isto que vale a pena viver

Momentos espectaculares os que vivi no Sábado passado. Sem dúvida que, se não fosse o Rock in Rio não vos teria visto de novo (pelo menos não tão cedo), mas o mais importante do dia foram os sorrisos, as gargalhadas, a alegria e a vossa companhia. Sem ela, nada disto teria sido possível.
Eu acredito que nada na vida acontece por acaso, que tudo tem uma razão de ser e cada vez mais me convenço de que, em Setembro de 2007, tinha mesmo de ter começado a caminhar para vos conhecer. Tinha de acontecer.
Hoje agradeço ás lágrimas que tantas vezes chorei, se não fossem elas, talvez hoje vocês não fossem pessoas tão importantes para mim como são. É por isso que, hoje em dia, cada vez que me sinto triste, penso que, mais tarde ou mais cedo, vou sorrir. Porque hoje sei, graças a estes momentos e a pessoas como vocês, que a vida não é só coisas más.
Obrigada pelos momentos e que se repitam por muitos e muitos anos... A distância, quando se quer muito, deixa de ser impedimento. O Porto e Lisboa ficaram bem pertinho no Sábado! :)
Beijinhos para vocês com muito carinho.

Um cheirinho do melhor de Bon Jovi no R.i.R




I'll Be There For You.

A música que me fez voar... Não sei para onde fui, mas neste momento a minha cabeça não estava ali.

sexta-feira, 30 de maio de 2008

ROCK IN RIO....







EU VOU...

quinta-feira, 29 de maio de 2008

A vida e as suas intempéries

Estou a habituar-me á ausência da tua presença.
Não está fácil. Há momentos em que o mundo parece que vai desabar por cima de mim e desejo que nada disto tivesse acontecido. Há outros em que dou por mim a pensar que é apenas uma fase e que vai acabar por passar. Mas, ainda está tão no inicio... e, porque será que eu tenho a sensação que o tempo não passa?

domingo, 18 de maio de 2008

Orgulhosamente Sportinguista

A Taça de Portugal... é nossa, Sportinguistas! :)



Parabéns.

sábado, 17 de maio de 2008

A vida é feita de altos e baixos

E quando pensamos estar nos altos, vêm os baixos, de novo. É um ciclo vicioso que tentamos a todo o custo modificar, mas que nem sempre depende de nós.
Ás vezes sinto-me sem chão, apesar de ele estar mesmo debaixo dos meus pés. Eu olho, vejo-o mas ele está sempre a fugir e eu sempre a tentar apanhá-lo, para não cair. Por entre umas e outras escorregadelas, caio desamparada como se não tivesse nada onde me segurar.
Metáforas e mais metáforas serão sempre insuficientes para descrever o que sinto neste momento, mas dói. Dói muito.
Dói-me a vida, as pessoas, a situação, os limites, as horas e os segundos, o mundo e o chão que não alcanço.
Hoje, dói bastante.

sexta-feira, 9 de maio de 2008

:)

Tudo está a recompôr-se. O meu sorriso está a voltar e aqueles maus momentos estão a ficar cada vez mais longe dos meus pensamentos. Espero que, a partir deste momento, só possa melhorar.
Agora só preciso de uma coisa: Férias!








E ainda estão tão longe...

sexta-feira, 2 de maio de 2008

Todos os dias temos oportunidade de conhecer melhor as pessoas, mas é nos dias mais difíceis, naqueles em que é tão difícil sorrir e tão fácil chorar, que começamos a perceber quem é que nos empresta o ombro, mesmo que para isso tenha de abdicar de uma parte do seu corpo.
Há quem não saiba amar, quem não consiga fazer sacrifícios pelos outros, quem simplesmente só pense em si mesmo... Felizmente, também existem os outros, aqueles, poucos, que mesmo deixando de viver uma parte da vida deles para, por umas horas, viverem um bocadinho da nossa, sorriem quando sentem o nosso sorriso voltar. A amizade verdadeira é isso e é nestes momentos complicados que a sentimos. Ou não.

segunda-feira, 28 de abril de 2008

A Felicidade

Só a leve esperança em toda a vida
Disfarça a pena de viver, mais nada
Não e mais a existência resumida
Que uma breve esperança malograda

O eterno sonho dalma desterrada
Que a traz ansiosa e embevecida
E uma hora feliz sempre adiada

E que não chega nunca em toda vida
Essa felicidade que supomos
Arvore milagrosa que sonhamos
Toda arreada de dourados pomos

Existe sim, mas nunca a encontramos
Porque ela esta sempre apenas onde a pomos
E nunca a pomos onde nos estamos.


Fernando Pessoa

Dia a dia instrospectivo...

Sinto-me um animal selvagem a aprender a viver com os seres humanos. Daqueles que vêm de África, que habitam naquelas paisagens paradisíacas que vemos nos programos do Discovery Channel, cheias de natureza, ar puro, liberdade e que, de um momento para o outro são dopados, levados não sabem muito bem pra onde e quando acordam estão completamente presos, enjaulados e com uma data de seres humanos em volta a falarem uma lingua esquisita, indecifrável, que os deixa com vontade de se mandarem contra as grades na esperança de conseguirem voltar para a sua casa, aquele sítio que não sabem o nome mas que lhes transmite segurança, aquele lugarzinho onde se sentem bem, onde se sentem eles mesmos, onde todos se entendem apesar de nem todos falarem a mesma lingua, onde sentem que pertencem. Mais uns dias, meses, anos, e o período de adaptação acaba, então eles começam a acreditar que vão passar o resto da vida ali e que não resta outra alternativa se não conformarem-se e deixarem de se atirar contra as grades, já não vale a pena.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Accidentally In Love

segunda-feira, 21 de abril de 2008

O bom senso leva-nos onde?


Bom senso a mais não será sinónimo de coisas como: deixar escapar uma oportunidade de ser feliz; perder os nossos objectivos; fracassar; ficar a ver navios; entre outras coisas um tanto ao quanto negativas?

Acho que estou prestes a esquecer que a expressão bom senso existe...











Medo.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Sentimento...

Aquela vontade de estar perto e ao mesmo tempo o friozinho na barriga quando o momento se aproxima. A necessidade de um abraço, de um beijo, de um carinho, teu. As palavras que nos dão arrepios. O brilho no olhar quando o pensamento é apenas teu. Adormecer a pensar em ti e acordar contigo no pensamento. Ligar só para ouvir a tua voz. Querer ver-te sorrir a todos os minutos. Sentir-te feliz e ficar assim também. Sentir o teu toque em mim. Observar cada gesto teu. Sentir cada palavra tua. Ver-te brilhar e sorrir. Suspirar sem saber bem porquê. Sorrir sem motivo aparente. Andar lá no alto e desejar nunca cair, mas pensar nessa possibilidade. Querer ter-te pra mim. Desejar que sintas o mesmo. Procurar-te em cada lugar. Ligar a luz da vida, só porque existes, em mim.

De volta...

Consegui recuperar o Sorriso das Estrelas! :)

quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

Isto é uma selva...

Já foram muitas as vezes que aqui escrevi sobre a forma como as pessoas competem umas com as outras, em variados aspectos da vida, principalmente no sector profissional.
Já aqui foi demonstrada a minha indignação e vontade para continuar a acreditar que um dia, talvez, isso tenha um fim.
Já disse tanto sobre isso e provavelmente ainda tanto há por dizer...
Todos os dias me deparo com situações "novas" (que não deveriam ser novidade, para mim, mas que, bem lá no fundo, algumas delas ainda o são) que me deixam sem explicação aceitável para que as consiga compreender.
Vivemos numa selva, ninguém duvida. As pessoas atropelam-se, umas ás outras e não é apenas nos autocarros e metros à hora de ponta. Antes fosse. Atropelam-se quando estão cheias de espaço á volta para conseguirem mexer-se sem que seja preciso tocarem em alguém ou em alguma coisa. Atropelam-se de forma egoísta, ingénua, maldosa, racional e chegam a passar uma vida inteira sem se darem conta de que, um dia, o feitiço pode virar-se contra o feiticeiro e elas acabarão sozinhas, no fundo do poço.
É assim que retratam as histórias que vemos nas novelas e nos filmes (ou, bem... a maioria delas). É isso que as pessoas gostam de acreditar que se passa, fora do ecrã da televisão. Precisamos de acreditar que a vida é justa para que tudo o que vivemos e aquilo pelo qual lutamos faça algum sentido, mas... sabemos que nem sempre os "maus" acabam no fundo do poço. Sabemos perfeitamente que, muitas vezes, fora dos ecrãs das nossas televisões, os que mais sofrem são os que menos merecem.
Lamento, mas não, a vida não é justa. Ainda assim, acredito numa coisa... Todos temos força suficiente dentro de nós para não nos deixarmos atingir por balas de borracha.

Estou contente

Recebi hoje duas das notas que estava mais apreensiva em receber e passei... o que significa que... não vou precisar de ir a exame!!!!

Sabem aquela sensação de bem estar? de dever cumprido? de... férias até Março?? :)

Pode parecer ridiculo mas sabe bem pra caraças!





Tinha de partilhar isto com vocês!!!!


terça-feira, 15 de janeiro de 2008

Vivam

"Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis.

Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém.

Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, "quebrei a cara" muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só pra escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial (e acabei perdendo)!

Mas vivi! E ainda vivo! Não passo pela vida... e você também não deveria passar!

Viva!!! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida e viver com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito para ser insignificante."

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

domingo, 6 de janeiro de 2008

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Ainda sinto o sabor amargo das passas na minha boca, contrastando com o doce sabor do desejo de ti, naquela ou em qualquer noite.
Há meia noite rondaste o meu pensamento (como se não tivesses nele em qualquer altura), desejei-te ali comigo para que te pudesse pedir, baixinho, longe dos olhares de todos, que permanecesses no meu 2008 (e 2009, e 2010, e 2011...), que ficasses comigo e tornasses o sabor amargo que teimava em não sair da minha lingua, naquele doce... O mesmo doce com que tens barrado o meu sorriso.
Patrícia
02-01-08

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Tinha de acontecer. O imprevisível sentimento de que todos falam. Aquele que aparece, ninguém sabe de onde, mas a todos deixa marcas cravadas na pele e na alma. És tu, agora, esse sentimento que me faz adormecer sorrindo e acordar sonhando. És tu, a imprevisível dor que imprevisívelmente irá surgir. És tu, a esperança desmedida que me quer devorar, desde o couro cabeludo á última unha do dedo do pé. És tu, que me fazes rir e imprevisívelmente me hás-de fazer chorar. Tu, que me sabes bem, que tens aquele doce sabor que me faz sorrir os cantos da boca e brilhar os olhos.
E como se Tu já não fosses suficiente ainda trouxeste contigo aquele sentimento... agora, já nada há a fazer. Tinha de acontecer.
Patrícia
01-01-08

domingo, 30 de dezembro de 2007

Expectativas de 2008...

Antes de mais quero desejar a todos os visitantes um excelente aninho 2008. Muita saúde, muitos sentimentos positivos e muitas surpresas agradáveis :)

Espero...
- Acabar o meu cursinho... ou, caminhar pra isso...
- Ter mais paciência pra encarar certas atitudes...
- Crescer enquanto pessoa...
- Sorrir muito
- Conseguir ganhar mais independência
- Encontrar alguém que me faça feliz
- Ter sentimentos positivos em relação a mim é a vida...

:)

Um Feliz 2008.
Que o Melhor Deste Ano Seja o Pior do Próximo...

Os Melhores Momentos...

- Ouvir a chuva lá fora
- Comer um chocolate
- Apaixonar-me
- Sair de carro, sem destino...
- Encontrar um amigo de infância
- Ouvir aquela música que faz lembrar aquela pessoa
- Dizer "Adoro-te" ; "Gosto de ti" ; "És especial"
- Sorrir...
- Tomar um duche quentinho e ter uma toalha quentinha á minha espera
- Apanhar sol na praia e dar um mergulho quando o calor sufoca...
- Dançar, dançar, dançar.... e esquecer tudo
- Ouvir alguém dizer que me adora
- Sentir o cheirinho daquela pessoa bem perto de mim...
- Rir até chorar...
- Encontrar dinheiro numas calças que já não visto desde o ano passado
- Acordar e dar conta de que ainda posso dormir muito mais...
- Uma conversa especial
- Um desejo concretizado...

:)

Nestas coisas dos sentimentos...

Ás vezes não é preciso entender, pois não?

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

-_-

Tenho andado a tentar concentrar-me na chuva que cai lá fora, nos filmes de Natal que passam na televisão, nos presentes novos que recebi, no fogo de artifício da passagem de ano, no champagne que tenciono beber e dou por mim a pensar em ti. Em ti. Em ti. Em ti... e a desejar ficar assim para sempre.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Cartas de amor, quem as não tem?

Esta música já passou de moda há um bom tempo. O senhor que a canta, deveria modificar a letra para: "Cartas de amor, já ninguém as têm".
Antigamente os namoros iniciavam-se com um pedido formal, quase sempre, ou sempre efectuados pelo homem á sua enamorada. As formas eram as mais diversas e a originalidade reinava. Podia ser por carta; através de uma serenata á janela da moçoila; através de um convite para dançar uma das músicas tocadas na festa da aldeia ou até mesmo o famoso pedido de benção ao pai da rapariguinha. Quem não usasse a maneira tradicional e se lixasse completamente nas originalidades namoradeiras, era considerado um(a) devasso(a), sendo no caso das raparigas mais grave pois eram entituladas com um nome não muito agradável, ainda usado nos dias de hoje. Haja alguma coisa igual.
Hoje, as coisas mudaram um pouco no que respeita aos namoros. Espeta-se um beijo, não importa quem, desde que alguém tome a iniciativa, dão-se alguns apalpões (os que conseguirem dar), alguns passam mesmo ao acto propriamente dito e o namoro é ou não oficializado. Ou não, porque, hoje em dia a moda também é curtir. Digamos que é uma espécie de livraria, em que se tira o livro da prateleira, lê-se o resumo, mas não se compra porque o conteúdo não agrada muito.
Aos 13 anos, fui pedida em namoro pela primeira e única vez. Durou um mês e meio, provavelmente por ter havido pedido oficial, visto que os outros, foi á moda actual e duraram mais de três meses. Fora de brincadeiras, não sei se terá ou não alguma coisa a haver, mas a verdade é que nunca mais soube o que eram pedidos de namoro propriamente ditos.
Modas á parte, o que interessa é que as pessoas sejam felizes, não é?


Mas, aqui só entre nós... digam lá meninas se uma serenatazinha não é bem romântica????

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Aqueles Momentos de 2007...

O recomeçar... O dar a volta... O aprender com os próprios erros e com os erros dos outros, a gostar mais de mim e a dar-me o devido valor...
A vida que sorriu outra vez, depois de uma fase que só quero esquecer e que sei, que ainda não esqueci mas tenho noção que estou no bom caminho.
A motivação que voltou.
Os sonhos que voltaram com a mesma força de antes... (ou ainda com mais força)


Nunca vou esquecer este ano... nem quero.
Foi um ano de conquista... a melhor conquista que fiz até hoje. Conquistei-me a mim mesma.

:)

terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Bons Sonhinhos...

Nunca desistam de um sonho...


























Se não houver naquela pastelaria... Procurem em outra!!!!

domingo, 23 de dezembro de 2007

Merry Xmas


Este post não é unicamente para desejar Bom Natal mas essencialmente para vos lembrar que...
não é só no Natal que merecemos mensagens, familiares reúnidos, prendas, acções de caridade e solidariedade para com os mais necessitados, palavras doces e generosas, docinhos na mesa, cor, luz e sorrisos.

Já alguém célebre (ou não) que não faço a mais pequena ideia quem tenha sido, disse, um dia, no auge da sua sabedoria que "O Natal é quando um Homem quiser".
Eu assino por baixo.


Façam das palavras actos... e comecem a ligar mais ao que realmente é importante o Ano Todo.

Deixo por aqui um Beijo a todos aqueles que visitam o meu cantinho, desejando a todos um Natal Feliz e um ano 2008 cheio de sorrisos!
:)

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Há musicas...




Que nos fazem bem!!!!!!
Não há? :)

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Momentos

Em noites como estas continuo a ser a criança que em tempos fui... Aquela que chorava quando queria o colo quente da mãe, que tremia porque o frio era tão humido que a fazia sentir-se sozinha, que temia a solidão por ser tão amarga e que pedia atenção com o som do seu choro.
Em momentos como os desta noite, volto a ser alguém que precisa de um colo, de um abraço, de um beijo sentido, de uma carícia e de uma história com um final sorridente antes de adormecer, para puder acreditar, que nos seus sonhos a vida tem cor.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Take Me Away...




I've got nothing left to say
Just take me away...

sábado, 15 de dezembro de 2007

É Natal...

Estamos na época Natalícia. Época de filhozes, fatias douradas (que são a minha perdição...), bolo rei e tantas outras delícias que nos enfeitam a mesa no dia 24 de Dezembro. Mas será que é só disso que o nosso Natal é feito?
Pois claro que não. Existem as prendinhas que alegram todos, principalmente os mais novos, que, ficam radiantes por terem aquela boneca que há dois anos galavam ou aquele carro telecomandado que andavam a pedir ao pai desde a 3ª classe e só agora o Pai Natal lhes fez a vontade.
É época da família toda reúnida que espera ansiosamente pela meia noite enquanto vai petiscando um ou outro doce. São as conversas á lareira, o quentinho do lar que fica mais rico, não porque é Natal, mas porque a casa está cheia de pessoas de quem gostamos.
Lembram-se de ser assim?
Eu também e tenho apenas 21 anos.
Estamos em 2007 e há uns poucos anos atrás, o Natal ainda era assim. Ainda me lembro de passar o dia 24 em casa dos meus avós maternos e de ser uma festa imensa. A família junta ria, contava anedotas, comiam-se fatias douradas, pastéis de bacalhau e tudo um pouco, porque, felizmente, não faltava comida naquela casa.
Eu esperava ansiosamente pelo Pai Natal, embora ficasse um pouco retraída sempre que tinha de ir á cozinha e passar junto da chaminé. Penso que tinha medo que o homenzinho vestido de vermelho e com um saco ás costas me caísse em cima, coisa que, obviamente nunca aconteceu.
Há meia noite recebia a barbie do cabelo comprido, que tantos natais desejei, o nenuco que faz xixi e chora que me fartei de pedir aos pais, entre outras e muitas que tiveram de ficar para o ano.
O Natal era a minha época preferida. Não pelas prendas, mas pelo encanto, pela magia que era aquela noite iluminada e branca que fazia com o que o frio não se sentisse naquela casa cheia de sentimentos positivos que me aquecia o coração.
Hoje, vejo o Natal como apenas mais um dia de mais um ano que chega ao fim. Uma época em que, as pessoas fingem ser o que não são e as crianças não valorizam o que têm, porque têm tudo. O espírito está a morrer aos poucos e é triste vê-lo ir-se.
É uma obrigação estar-se junto, ou é porque "tem de ser... é Natal" ou porque "pronto, é só uma vez no ano...". A família é um conceito cada vez mais dissociado num mundo onde as pessoas fingem ser o que não são.
Ao menos haja uma época em que as pessoas se ajudam. Pois, talvez essa seja a única vantagem do cinismo, é que, ainda que sejam atitudes vazias de realidade, alguém fica um bocadinho mais feliz. Pena que não seja o ano todo.
Ás vezes chamam-me tola, mas continuo a ter esperança no ser humano... Talvez seja essa mesma esperança que me dá garra para continuar a acreditar que um dia possa viver o mesmo Natal que um dia vivi!
Feliz Natal

Changes...

Ultimamente não me tenho reconhecido a mim mesma. Sinto uma mudança crescente e sorrio quando penso nisso.
É algo que me realiza enquanto pessoa e me faz ver as minhas emoções de outra forma. Talvez uma forma mais madura e realista. Tenho os pés mais assentes na terra e a cabeça menos nas nuvens. Encaro as situações com a precaução necessária e os sonhos com o cuidado suficiente para que não me destruam. Pode ser apenas uma fase boa da vida, que mais dia menos dia vai passar assim que começar a sentir de novo uma ou outra emoção mais forte que a vida me traga, mas ainda assim quero e tenho de acreditar que não é passageiro, que veio para ficar.
Vivo hoje, momentos, que antigamente pensei que nunca fosse suportar. Sinto emoções que pensei que nunca fosse conseguir ultrapassar. Quando tenho frio, não me deixo ficar á espera que passe... mas vou em busca de um cobertor ou dois e assim que o quente me começa a tocar a pele o sorriso nasce nos meus lábios. Luto para conseguir o que quero.
O coração está mais leve. Tirou um peso que lhe provocava dor e não o deixava respirar. Agora, sente-se livre e quer muito bater... Bater como um dia bateu... Só que hoje, a vida ensinou-lhe que esperar é compensatório e que a felicidade está em nós e só depois nos outros. Hoje ele sabe, que, uma luta vence-se lutando.
:)

domingo, 9 de dezembro de 2007

Não demores a chegar...

Andorinha que vais alta,
Porque não me vens trazer
Qualquer coisa que me falta
E que te não sei dizer?



Fernando Pessoa

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

When you're gone...




Eu estava ali, algures na multidão.
Que noite fantástica
Que saudades!

Bryan...
Come back to Lisbon... Please!

sábado, 1 de dezembro de 2007

Um Blog Cheio de Esperança...




É meu. Nasceu há pouco tempo mas tem já objectivos muito bem definidos.
Se quiserem dar uma olhadela... É só clicar :)
Obrigada.

(re)começar

Estou bem mas ao mesmo tempo há qualquer coisa dentro de mim a querer estragar tudo. Chama-se coração e diz que se sente só, de vez em quando. É um orgão com o qual me chateio inúmeras vezes pela sua falta de bom senso e racionalidade quando é preciso. Mas aos poucos, sei que ele vai começar a portar-se bem e a parar de me fazer sentir melancólica. Aos poucos, hei-de educá-lo para que não perturbe o meu bem estar. Quando esse dia chegar, sei que estarei preparada para (re)começar.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

I was only dreamin'

Há momentos em que ainda rondas o meu pensamento de forma silenciosa e gritante que me faz sangrar os ouvidos. Sim, é isso. Eu ainda penso em ti. Ainda penso na tua capacidade medonha de me chutares para um canto, como se fosse uma bola de trapo que já não serve mais para marcar golos de tão rota e velha que está. Ainda dramatizo com a situação que me fez chorar. Ainda te procuro, constantemente. Mais do que queria. Procuro a pessoa que fingiste mas nunca soubeste ser. Procuro uma resposta que eu sei que nunca chegará pois a pergunta nunca irá ser feita.


Procuro chutar-te para um canto como se fosses uma bola de trapo velha e rota.

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Sabes Onde Eu Estou

Ás vezes basta saberes onde eu estou. Basta sentir, não explicar. Basta uma lembrança, uma lágrima sentida, um olhar vindo de dentro da alma. Ás vezes, basta-me saber onde tu estás... e basta-te que saibas onde eu estou. Isso basta-nos para aquecer os corações de quem mais amamos.

sábado, 10 de novembro de 2007

Pra descontrair...




E... abanar o capacete!

sexta-feira, 9 de novembro de 2007

Apeteces-me...


E nem sei onde estás!

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Há quem consiga matar pessoas

Ela sonhou um sonho lindo. Cheio de algodão doce e purpurinas que caíam dos céus para a fazer sentir que valia a pena estar viva. O céu era cor de rosa e o seu coração reflectia as cores do arco-íris. O mar tinha um tom esverdeado e seu fundo era mais transparente do que nunca...
Á noite, as estrelas davam-lhe calma, serenidade, para que o amanhecer do outro dia fosse encarado como uma dádiva do céu. Os seus cabelos desejavam ser tocados por gotas de chuva prateada e os seus olhos tinham o brilho de uma vida.
De repente o céu encheu-de de uma cor negra, uma mistura de cinzento com preto. Do céu caiu a escuridão da noite, sem cores, sem arco-irís, sem purpurinas, sem estrelas. As lágrimas inundaram aquela noite que um dia se tinha chamado sorriso.
Tristeza, mágoa e por fim aceitação... O sonho tinha-se transformado na cruel e amarga realidade da melancolia.
Consegue aceitar que acordou. O que jamais conseguirá aceitar é continuar a sentir-se morta para alguém a quem um dia chamou vida.






Apesar de se sentirem mais vivos que nunca, já sentiram que morreram para alguém?

domingo, 4 de novembro de 2007

Atropelamento mortal no Terreiro Do Paço...

Vítimas tinham saído da estação do Cais do Sodré. Foram colhidas na passadeira frente ao Ministério das Finanças. Testemunhas dizem que condutora ignorou semáforo vermelho e ia em excesso de velocidade. Há ainda um ferido em estado grave, que foi operado durante quatro horas. Automobilista irá aguardar em liberdade.

In: Portugal Diário

É de conhecimento geral a falta de civismo dos portugueses na estrada. Digo, na estrada, porque estou a falar de um atropelamento mas, infelizmente, não é só nas estradas que isso se reflecte. É algo que se reflecte em diversas situações, porém, na minha opinião, é na estrada que melhor se vê retratada essa falta de valores e princípios para com os outros. O que a pessoa é, na condução o mostra.
Quem anda de carro, todos os dias, sabe do que falo.
Existem umas e outras expressões caricatas que todos ouvimos, frequentemente, quando surge um acidente de mais ou de menos gravidade, servindo para aliviar o stress e a ansiedade de quem se vê envolvido, menosprezando a situação, tais como: "Só acontece a quem anda na estrada...". Nesta situação e em situações como estas a que, todos os dias, assistimos num ou noutro telejornal, a revolta obriga-me a modificar a frase dizendo que não acontece a quem anda na estrada, acontece a quem não sabe viver em sociedade, a quem não sabe respeitar regras e limites, a quem não merece ter sido passada uma carta de condução. Infelizmente, são poucos os acidentes que ocorrem sem que exista um ou mais indivíduos que, não tendo qualquer culpa, se vêm envolvidos na cena, muitos deles acabando por pagar com a própria vida uma quantia com sabor amargo e injusto. Foi o caso das duas mulheres que, atravessavam a passadeira no momento em que, foram colhidas por um automóvel cuja condutora, por distracção, excesso de álcool, sabe Deus o quê, não parou no sinal vermelho. Estas pessoas estavam na estrada, não se sabe quais os valores e princípios que teriam, mas para elas é que "só acontece a quem anda na estrada...". Não podemos ficar sentados no sofá de nossa casa, a ver televisão, enquanto o mundo lá fora vai girando. De qualquer forma, pode cair-nos o candeeiro em cima, quando menos esperamos.
Situações como estas deveriam servir para cada um de nós reflectir sobre a vida e sobre o que andamos a fazer uns aos outros, mas mais uma vez será em vão...
Ainda acredito mais que, de nada servem os erros dos outros, quando não vejo Justiça alguma a actuar.
Isto realmente revolta-me.

A condutora, de 35 anos, vai aguardar em liberdade, não sendo para já presente a qualquer juíz, uma vez que ainda não se sabe o resultado das análises que fez ao sangue.

São necessários resultados de análises para prender uma pessoa que desrespeitou o código da estrada, matando duas pessoas inocentes. Se derem negativas esta senhora vai continuar na estrada a matar mais gente?
É em momentos como estes que me apetece dizer: Parem o mundo, eu quero descer.

sábado, 3 de novembro de 2007

Está na hora...

Agora é o momento. O único, simples e repleto de magia... O momento de dar um abraço ou um beijo, de fazer uma carícia ou esboçar um sorriso.
Agora é aquele momento....
O momento que te dá vida e te transmite sentimentos! O momento de ir mais além, de lutar por ti mesmo e pelos que te rodeiam.
Agora é a hora de começar uma vida nova, de parar o relógio, de apagar as luzes, de sentir a tua pele, de abraçar, de caminhar na praia e sentir o frio a bater-te no rosto. É hora de ler um livro á lareira, de sentir o coração quente, de sentir os pés a sairem do chão, de estremer de felicidade, de chorar de alegria, de rir com o riso de uma criança, de dar a mão a quem precisa de uma, de escorregar e se levantar, de comer pipocas e ver um filme deliciosamente bonito, de ver um pôr do sol e acordar com o sol a tocar o rosto.
É hora de viver!

quinta-feira, 1 de novembro de 2007

Consegui :)

A vida manda e nós fazemos
Qual a razão do meu viver?
Olhamos pra trás e o que é que vemos?
O tempo passa sem se ver...

E sentir que esta vida é uma estrada sem ter fim...
E sentir esta força que trago dentro de mim

Não!
Não vou desistir aqui
Procurar a essência, saber onde vai acabar...
Não!
Não vou desistir aqui
Descobrir horizontes, fugir e não mais parar...

A escuridão é uma verdade
Que é inventada pra impedir
Que descubras a realidade...
O segredo de conseguir!!!

A magia que há dentro de cada um de nós...
E o poder de lutarmos pra nunca nos sentirmos sós

Não!
Não vou desistir aqui
Procurar a essência, saber onde vai acabar...
Não!
Não vou desistir aqui
Descobrir horizontes, fugir e não mais parar...

Esse dia vai chegar...
E eu vou puder gritar:
Consegui!!!

Ménito Ramos

"Descobrir Horizontes"


Durante meses, era o que eu mais queria gritar. "Consegui. Consegui ultrapassar toda a angústia e melancolia que sentia... Consegui olhar para a vida com um sorriso, de novo, como antes".
Ninguém ouviu, mas eu gritei. Gritei com toda a força. Gritei pra mim mesma. Gritei com sorrisos, com olhares, com alma, com muita luta, muita persistência, muita vontade de viver e muita amizade daqueles que merecem todos os dias o meu sorriso!!!
Hoje, dia emque o meu sorriso não me abandona, voltei a ouvir esta música, com uma pequena grande diferença. Enquanto o ritmo me fazia abanar os pés, o meu coração sorria, por pensar em tempos ainda tão presentes e, felizmente, já tão distantes. Esta música apareceu, sabe-se lá de onde, no momento em que eu mais precisava de a ouvir... Coincidência ou não, ainda bem que assim foi.
É só uma música, só uma letra que um dia alguém se lembrou de escrever, mas um conjunto de palavras que eu precisava ouvir. Um ritmo que eu precisava sentir. Aquela sensação de "Em algum sítio deste mundo há quem saiba o que estou a sentir... "
"És tão profunda, Patrícia..." Um dia alguém disse. Dou valor ás pequenas coisas da vida e com isto aprendi que, não basta existir, temos mesmo é de viver!

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

In Loving Memory... |Para Sempre...|


Nos momentos mais difíceis tu, estás lá. Nos momentos de escuridão, tu estás lá. Nos momentos em que tudo fica cinzento e a cor evapora, tu estás lá. Nos momentos em que me sinto sozinha, tu estás lá. Nos momentos em que me sinto a pessoa mais feliz do mundo, tu estás lá. Nos momentos em que a saudade aperta tanto que o peito chega a doer, tu estás lá. Nos momentos em que o sonho me invade, tu estás lá. Nos momentos em que luto por aquilo que acredito, tu estás lá. Nos momentos em que olho ao espelho o meu sorriso, tu estás lá. Nos momentos em que a força faz parte de mim, tu estás lá.
Dei-me conta de que estás em todos os momentos da minha vida... Nos alegres e nos tristes. Nos cinzentos e nos coloridos. Nas noites e nos dias. Estás sempre comigo e tudo aquilo que não nos permitiram viver juntas eu vivo... em pensamento, contigo.




Obrigada Avó...
Obrigada pelo Amor, pela Paz, pelo Riso, pelo Sorriso, pela Simplicidade, por tudo o que de bom me transmitiste e continuas a transmtir.
Nunca senti tantas saudades... Nunca desejei tanto que ainda estivesses comigo.

domingo, 28 de outubro de 2007

Estou triste...

Terei perdido a capacidade de escrever?
Ultimamente não sai nada de jeito!

sábado, 27 de outubro de 2007

Umas verdades...

Às vezes é preciso aprender a perder, a ouvir e não responder, a falar sem nada dizer, a esconder o que mais queremos mostrar, a dar sem receber, sem cobrar, sem reclamar. Às vezes é preciso respirar fundo e esperar que o tempo nos indique o momento certo para falar e então alinhar as ideias, usar a cabeça e esquecer o coração, dizer tudo o que se tem para dizer, não ter medo de dizer não, não esquecer nenhuma ideia, nenhum pormenor, deixar tudo bem claro em cima da mesa para que não restem dúvidas e não duvidar nunca daquilo que estamos a dizer. E mesmo que a voz trema por dentro, há que fazê-la sair firme e serena, e mesmo que se oiça o coração bater desordenadamente fora do peito é preciso domá-lo, acalmá-lo, ordenar-lhe que bata mais devagar e faça menos alarido, e esperar, esperar que ele obedeça, que se esqueça, apagar-lhe a memória, o desejo, a saudade, a vontade. Às vezes é preciso partir antes do tempo, dizer aquilo que se teme dizer, arrumar a cabeça, limpar a alma e prepará-la para um futuro incerto, acreditar que esse futuro é bom e afinal já está perto, apertar as mãos uma contra a outra e rezar a um deus qualquer que nos dê força e serenidade. Pensar que o tempo está a nosso favor, que o destino e as circunstâncias de encarregarão de atenuar a nossa dor e de a transformar numa recordação ténue e fechada num passado sem retorno que teve o seu tempo e a sua época e que um dia também teve o seu fim. Às vezes mais vale desistir do que insistir, esquecer do que querer, arrumar do que cultivar, anular do que desejar. No ar ficará para sempre a dúvida se fizémos bem, mas pelo menos temos a paz de ter feito aquilo que devia ser feito, somos outra vez donos da nossa vida e tudo é outra vez mais fácil, mais simples, mais leve, melhor. Às vezes é preciso mudar o que parece não ter solução, deitar tudo abaixo para voltar a construir do zero, bater com a porta e apanhar o último combóio no derradeiro momento e sem olhar para trás, abrir a janela e jogar tudo borda fora, queimar cartas e fotografias, esquecer a voz e o cheiro, as mãos e a cor da pele, apagar a memória sem medo de a perder para sempre, esquecer tudo, cada momento, cada minuto, cada passo e cada palavra, cada promessa e cada desilusão, atirar com tudo para dentro de uma gaveta e deitar a chave fora, ou então pedir a alguém que guarde tudo num cofre e que a seguir esqueça o segredo. Às vezes é preciso saber renunciar, não aceitar, não cooperar, não ouvir nem contemporizar, não pedir nem dar, não aceitar sem participar, sair pela porta da frente sem a fechar, pedir silêncio e paz e sossego, sem dor, sem tristeza e sem medo de partir. E partir para outro mundo, para outro lugar, mesmo quando o que mais queremos é ficar, permanecer, construir, investir, amar.Porque quem parte é quem sabe para onde vai, quem escolhe o seu caminho e mesmo que não haja caminho porque o caminho se faz a andar, o sol, o vento, o céu e o cheiro do mar são os nossos guias, a única companhia, a certeza que fizemos bem e que não podia ser de outra maneira. Quem fica, fica a ver, a pensar, a meditar, a lembrar. Até se conformar e um dia então esquecer."


By: Margarida Rebelo Pinto